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Preparação das conferências livres

As Conferências Livres dos Direitos da Criança e do Adolescente demandaram muito trabalho por parte da Comissão de Protagonistas. Foram várias reuniões para definir a metodologia, critérios de participação, equipes de trabalho. Tudo muito bem planejado para alcançar os objetivos das 9 (nove) conferências realizadas por Polos de Educação no  município de João Pessoa.

O propósito era reunir as escolas dos Polos de Educação que cumpriram a seguinte agenda, depois agendametnos e reagendamentos:

05 de novembro - Polo 2
06 de novembro - Polo 7
10 de novembro - Polo 1
19 de novembro - Polo 3
20 de novembro - Polo 4
20 de novembro - Polo 8
21 de novembro - Polo 5
27 de novembro - Polo 9
05 de dezembro - Polo 6

O fato é que todas as Conferências foram realizadas e além de João Pessoa, os municípios de Cabedelo, Sapé e Bayeux também promoveram as Conferencias Livres com o apoio da REMAR.

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Cartilha aborda a experiência do protagonismo

APRESENTAÇÃO
(Rose Veloso)

Ao longo do ano 2013, executamos o Projeto “Protagonismo Vivência e Ação” como uma ação coletiva desenvolvida pelas Aldeias Infantis SOS Brasil - Paraíba, em parceria com a Rede Margaridas Pró Crianças e Adolescentes – REMAR/PB. Tivemos o apoio do Fórum de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – FÓRUM DCA e aporte técnico-financeiro do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente - CEDCA/PB, através do Fundo Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente - FUNDESC e parceria do Governo do Estado da Paraíba com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano – SEDH - PB. 

Tal projeto teve como objetivo contribuir para o fortalecimento da cultura do protagonismo infanto-juvenil e familiar na Paraíba.

Foram muitas as atividades desenvolvidas e diversas as articulações de pessoas (profissionais e adolescentes) e instituições governamentais e não governamentais que propiciaram ações como reuniões, rodas de diálogos, encontros municipais e estaduais de protagonismo, lanches, materiais de apoio e espaços cedidos. Enfim, registramos e agradecemos a beleza da construção coletiva que precisa evoluir, cada vez mais, para a efetivação de políticas púbicas contínuas de incentivo ao protagonismo.

A maior construção, sem dúvida, reside em repensarmos nossos conceitos e práticas em relação à participação organizada de crianças e adolescentes – protagonismo social e protagonismo juvenil –, enquanto sujeitos de direitos, em condição peculiar de desenvolvimento, como única prioridade absoluta da Constituição Federal vigente.

 Neste processo de ação-reflexão-ação sobre a prática protagonista, incluímos uma sondagem sobre a temática junto aos 223 Conselhos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCAs e empreendemos outras buscas conceituais, além de relatos institucionais e depoimentos de adolescentes e jovens.

Esperamos que essa cartilha estimule profissionais e adolescentes e que reafirme ou amplie conceitos, bem como instigue a busca pelo aprofundamento temático e prático, assim como aconteceu conosco em seu processo de sistematização.

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