terça-feira, 26 de março de 2013

De braços abertos: educação inclusiva


Murillo Magalhães, da Cidade Escola Aprendiz


De acordo com a legislação, todas as escolas do país são obrigadas a aceitar alunos com deficiência ou doenças crônicas. Desde 1998, o número de matrículas de estudantes especiais em escolas regulares passou de 43,9 mil para 558 mil em 2011. No entanto, segundo especialistas, não basta receber esses alunos.

É necessário que a escola os acolha. Por isso, é importante que os professores recebam uma formação para cuidar desses alunos com necessidade especiais. No entanto, essa necessidade é ainda um dos maiores desafios para alcançar a educação inclusiva.

De acordo com a professora e especialista em educação especial, Edicléa Mascarenhas, se disse otimista e reconheceu que o país já avançou muito. Ela faz parte Conselho Estadual para a Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência do Rio de Janeiro. Também ajudou a fundar, em 2004, a disciplina prática pedagógica e educação inclusiva para todas os cursos de licenciatura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Confira mais informações sobre a opinião da educadora e a importância do acolhimento das escolas em relação aos estudantes especiais.

Com informações da Agência Brasil


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sexta-feira, 22 de março de 2013

Escolhida a logomarca para o Projeto Vivência e Ação

Trinta e quatro propostas para a logomarca do Projeto Vivência e Ação foram encaminhadas à coordenação do Projeto. A selecionada ficou entre as dez melhores e terá alguns ajustes para contemplar a decisão coletiva. A escolha foi realizada na reunião da Comissão Intermunicipal de Adolescentes nesta sexta, 21 de março, na sala da REMAR.


 

 
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sexta-feira, 15 de março de 2013

Participação cidadã de crianças e adolescentes

Projeto faz levantamento dos avanços na participação cidadã infanto-juvenil nos municípios paraibanos

Com o objetivo de conhecer as experiências exitosas e apoiar nas ações dos municípios com o protagonismo de crianças e adolescentes, o Projeto Protagonismo Vivência e Ação convida os conselhos municipais dos direitos da criança e do adolescente a participar de um levantamento sobre os espaços de participação e protagonismo infanto-juvenil.


Fotos ilustram a participação de crianças e adolescentes em mobilizações e momentos formativos na perspectiva da participação e exercício do protagonismo.


Nas duas últimas conferências DCA’s (2009 e 2011) municipais, estadual e federal foram dadas ênfases na organização da participação e protagonismo das crianças e adolescentes como um dos eixos do Plano Decenal. Nesta perspectiva, este projeto se soma objetivando “contribuir para o fortalecimento da cultura do protagonismo infanto- juvenil e familiar na Paraíba”.

As informações terão o sigilo necessário e a sistematização será apresentada em uma reunião ampliada com representantes dos CMDCA’s e disponibilizada em arquivo digital por e-mail.

A parceria com os CMDCA’s para esse levantamento é fundamental por serem espaços privilegiados dentro do Sistema de Garantia de Direitos (SGD). A coordenação do Projeto aguarda as respostas aos questionários encaminhados até o próximo dia 12 de abril de 2013.

O Projeto Protagonismo Vivência e Ação é uma ação coletiva desenvolvida pelas Aldeias Infantis SOS Brasil/Paraíba, em parceria com a Rede Margaridas Pró Crianças e Adolescentes – REMAR/PB, com o apoio do Fórum de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – FORUM DCA e aporte técnico-financeiro do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA/PB) através do Fundo Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente - FUNDESC e do Governo do Estado da Paraíba via Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano (SEDH – PB).


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terça-feira, 12 de março de 2013

Pesquisa vai mostrar realidade das casas de acolhimento de crianças e adolescentes de João Pessoa

Professoras pesquisadoras do Setor de Estudos e Pesquisas em Análise de Conjuntura e Políticas Sociais (Sepacops) da UFPB apresentou ontem, 11 de março, os dados pré-liminares da Pesquisa "As instituições de acolhimento de João Pessoa/PB: avanços e perspectivas Pós-plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivênia Familiar e Comunitária".

A pesquisa realizada com as instituições de acolhimento de João Pessoa vai contemplar três categorias: gestores, recursos humanos e usuários/as. Com a apresentação pré-oficial dos dados, os membros do GT Pro-Convivência Familiar e Comunitária da Remar, a Coinju e o Ministério Públicos já perceberam avanços e aspectos que precisam de mudanças urgentes. comparando com pesquisa anterior realizada também em parceria da Remar e o Sepacops, com apoio do UNICEF, em 2006.

Durante a reunião do GT ficou definido entre os membros que a conclusão da pesquisa vai ser conhecida em um seminário programado para o mês de maio.



remarjp@gmail.com | 3222-8910 | Fotos: Joelma Oliveira